"A Bondosa"


Esta lenda que vou contar pode não existir, mas tudo depende de seu medo.Em uma cidade pequena, existiam 6 amigos, pelo qual os nomes eram; Joana amais velha tinha 15 anos, Otávio tinha 13, Lucas tinha 14, Jonson de 12 anos, Michelly de 14, e Lívia a mais nova tinha 11 anos.Tudo começou num dia de sexta feira 13, Os amigos se juntaram na casa de Lucas para fazerem uma festa do pijama, Joana então teve a idéia de contar lendas urbanas, todos concordaram.Lucas tinha uma quedinha por Joana, que foi quem iniciou a brincadeira.Joana contou uma lenda urbana da bondosa, que era uma loira que morreu afogada por 6 adolescentes, que a odiavam por ela ser uma professora.Joana terminou a lenda, e contou como chamar ela, no qual direi quando terminar esta lenda.Os meninos como sempre, desafiaram as meninas a chamar ela, todas concordaram menos Lívia.Depois de chamar tanto ela de medrosa, Lívia concordou em participar da brincadeira.Todos começaram a chamar por ela, mas nada aconteceu.Todos riram e caçoaram da lenda.No dia seguinte, todos os amigos estavam mortos, menos Lívia que não rio da lenda.E dizem que depois que eles morreram só se escutava os 5 amigos junto à bondosa, cantando uma música de mãos dadas e rodando. COMO CHAMAR BONDOSA 1-Para chamar bondosa precisa no Maximo 6 pessoas 2-Façam um circulo de mãos dadas 3-Pegue 6 velas e bote no meio do círculo 4-Deixe o quarto o Maximo escuro que conseguir 5-Fale 6 vezes o nome bondosa, depois xingue ela 12 vezes. OBS: Não é recomendado para ser feito!Se sobreviver me avise!



"A Bola De Fogo"


Essa historia aconteceu em 96 com minhas tias primos e primas 15 deles em RJ Valença Pentanha (em Pentanha uma cidade pequena tem um enorme abismo onde dizem que e assombrado) minha família e enorme tem umas 10 pessoas só numa casa nós nos reunimos a meia noite acendemos velas e contamos historias 2 tias minhas e 13 primos as duas tias estavam lá e contaram que há muito tempo numa noite as 11:00 elas tinham ficado na casa de uma amiga as 15 pessoas estavam voltando pra casa quando passaram pelo buracão (assim que chamado o abismo) uma bola de fogo apareceu na frente deles e eles saíram correndo estava uma escuridão terrível (não tinha e nem tem postes em Pentanha) e uma prima chamada Joyce caiu hoje se você for ao cemitério de Pentanha verá seu tumulo...ela morreu queimada



“A Boate Mal Assombrada"


Isso aconteceu com duas amigas minha e pode ter certeza que é real. Trabalhei em uma boate durante muito tempo, ouvi varias histórias de fantasmas, mas não acreditava. Ha muitos anos atrás, duas garotas de programa se desentenderam, por causa de um homem, e nessa confusão uma delas pegou a faca e matou a outra na escadaria da boate, e até hoje a mulher que morreu fica assombrando o corredor perto da escada, uma amiga minha estava pronta para sair e ganhar um dinheiro quando ela estava descendo a escada, ela caiu e rolou até o ultimo degrau quebrando as pernas, ela disse que não escorregou sentiu algo empurrando suas costas, na mesma noite outra amiga minha escorregou no chão seco e bateu a cabeça na quina da mesa, não acreditei achei que era coincidência, mas na madrugada, fui dormir, e acordei com barulhos de salto alto no corredor, foi ver quem era, não tinha ninguém apenas a escuridão, então voltei para a cama, quando deitei, alguém bateu na minha porta, fui abrir e não havia ninguém, voltei para a cama já irritada, e de repente o toc de novo, levantei furiosa já xingando, quando abri novamente e liguei a luz encontrei na minha porta a seguinte. Frase escrita com batom vermelho "Vou te matar” corri para dentro do quarto e só sai de lá de manhã, passei o resto da madrugada arrumando minhas coisa. Fui embora e nunca mais voltei.Atenção!Quando alguém contar uma história de fantasmas acredite, por mais absurda que seja, tem o seu significado



"A Biblioteca Amaldiçoada"


Eu e minha amiga estávamos sozinhas na Biblioteca da escola quando começamos a ouvir barulhos e quando fomos olhar nas prateleiras da biblioteca,vimos um vulto.Não ligamos e voltamos a ler o livro.Ouvimos outra vez.Fomos olhar,mais só tinha o vulto.Os livros tinham sumido,eu e minha amigas ficamos assustadas e gritamos de medo.Tentando esquecer os livros e o vulto, fomos embora.Quando voltamos mais tarde, a Biblioteca tinha apenas as mesas de estudo com as cadeiras.E vimos uma menina sentada lendo um livro..saímos e nunca mais voltamos



"A Bela do Cemitério"


Como sempre estava eu em uns dos barzinhos que costumara freqüentar, ali bebia, beliscava alguns petiscos e conhecia vários amigos. De repente olhei para o lado da porta do bar quando entrara uma garota tão linda que meu coração saltou de tanta emoção, era perfeita, fiquei tão empolgado na hora, mas de repente pensei, é muita areia pro meu caminhão, e continuei a conversar com meus amigos. Para minha surpresa o garçom me serviu mais uma cerveja e deixou um bilhete, dizendo que uma garota tinha me mandado, e perguntei rapidamente quem era, ele apenas olhou para o balcão e deu um sorriso. Fiquei estático por algum momento, mas um amigo me empurrou e disse, você não vai conhecê-la? Ou quer que eu vá? Levantei-me e fui até a garota. Perguntei seu nome e ela me disse com uma voz sensual - Sheila... Dei um sorriso e falei -Sheila você é a garota mais linda que já conheci, e ficamos conversando um bom tempo. Quando chegaram exatamente as 23: 45H, ou seja, faltando 15 para meia noite, ela se levantou correndo e disse que tinha que ir embora, pois mal dava tempo de pagar a conta, eu falei espere eu pago e te levo pra casa, e quando acabei de pagar a conto e me virei para pegar em seu braço para acompanhá-la ela havia saído rapidamente, saí correndo pra fora do bar e não a vi mais. Passaram vários dias, e me arrumava sempre e ia pro bar, na esperança de encontrá-la. Numa sexta-feira como sempre saí e fui para o bar, já não estava nem pensando mais na garota dos sonhos, quando. Olho para a porta e eis que entra aquela, a mais linda e perfumada garota, que todos os homens paravam para admirá-la e vieram direto para minha mesa, meus amigos ficaram estarrecidos, saíram todos de perto e nos deixaram sozinhos. Nesta noite ficamos mais à vontade, nos acariciamos, nos beijamos, fizemos juras de amor e até queria pedir sua mão em casamento, tamanha minha paixão. Notei que a partir da 22:00h, ela ficava olhando para o relógio e quando deu 23:30 ela se levantou e falou que iria embora, falei novamente que levaria para casa, e que desta vez não iria fugir de mim. Dei o dinheiro para um de meus amigos pagarem a conta e peguei em sua mão e falei, vamos! Ela me perguntou tem certeza? E eu falei claro, não vou deixar você escapar mais de mim. Fomos para o carro quando ela falou que não precisava, pois morava logo ali pertinho, e fomos caminhando, conversando até que passamos em frente o portão do cemitério, ela parou e disse pronto, chegamos, fiquei sem saber o que perguntar e de repente me deu um beijo e falou até mais, entrou pelo portão do cemitério e foi caminhando até se perder na escuridão. Comecei a tremer e gritar por ela, Sheila, Sheila, Quando um dos guardas do cemitério veio ao meu encontro e disse, você está louco rapaz? Gritando a esta hora na porta do cemitério? E eu disse, minha namorada Sheila, entrou por este portão, por favor, vá atrás dela e chame-a pra mim... O guarda deu uma boa gargalhada e falou, meu rapaz você é mais uma das vítimas de Sheila, toma cuidado, ela tinha o apelido de "Viúva Negra", com sua beleza matava seus namorados e maridos... Não acreditei muito e fui embora, pois todos meus amigos estavam esperando para saber o que aconteceu na minha primeira noite de encontro com aquele monumento. Fiquei tão conturbado que fui embora pra casa dormir. No outro dia sábado fui ao cemitério e comecei caminhar por entre os túmulos, já estava cansado quando pra minha surpresa me deparei com um túmulo que dizia "Aqui Jaz nossa querida Sheila", e olhei a foto da mulher, fiquei mais estarrecido quando vi a data de nascimento e de morte de Sheila, Nasc.: 14/08/1920 e Falecimento: 18/12/1942 pensei se estamos no ano de 2006, já fazia 62 anos que falecera, desmaiei, só acordei em um hospital sem saber o que acontecera, depois fiquei sabendo que pessoas que visitavam os túmulos me vira caído e chamou a direção do cemitério, onde chamaram uma ambulância. Estava saindo do hospital quando ouvi uma voz que me chamou, "-César", olhei pra trás era Sheila, entrando por uma porta, corri para ver se era ela realmente, quando vi na parede a foto da diretora do Hospital, quem era? Isso mesmo! Era Sheila falecida em 1942. Saí correndo pra casa, contei a meus pais apenas, e mudamos de cidade, sem dar satisfação nem para meus amigos, achei que estava ficando louco.



"A Barca dos Alemães"


Esta história que vou lhes relatar é baseada em um fato real ligado a um evento da história brasileira a construção da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré os nomes de fato desta vez não sugestiva, porém não sei se são realmente verdadeiros. Em 1911, durante a construção da estrada de ferro madeira Mamoré ao lado do Rio Madeira na Bacia Amazônica, empreendimento subsidiado pelas empresas norte-americanas Farquhar & Cia, estavam passando por uma série de problemas que atrasavam a sua conclusão: Ataques de índios, acidentes, doenças, mortes, péssimas condições de trabalho e salário irrisório por um serviço pesado em condições desumanas que beiravam à escravidão. Havia vários grupos de trabalhadores, os alemães, negros barbadianos (provenientes da Ilha de Barbados), chineses e hindus. Além dos problemas já mencionados havia conflitos entre os operários que se detestavam e não se misturavam uns com outros, em realidade havia profundo racismo entre eles e freqüentemente ocorriam embates entre os operários que com o tempo se tornavam cada vez mais violentos. Os alemães sentiam especial aversão aos barbadianos e volta e meia os insultava, acusava-nos injustamente de furtos e os provocavam, até que um dia um operário alemão de nome Hans, de todos eles o que mais odiava os negros, teve seu furtado e como era de seu feitio acusou os barbadianos para Coller o engenheiro-chefe, os barbadianos indignados refutaram a acusação, houve uma violenta discussão e um barbadiano de nome Dick, socou a cara de Hans, estava armada a confusão, houve novamente outro embate violento, que resultou na morte de Hans que teve sua cabeça decepada por Dick, Coller furioso chamou os seguranças e ordenou que fuzilassem os brigões e após a morte de alguns alemães e barbadianos abatidos pelos disparos à luta se encerrou, mas o clima hostil permaneceu, algumas semanas depois um surto de febre amarela, muito comum naquela região, varreu as obras matando 25 operários, 10 deles alemães, além disso, eles reclamavam dos baixos salários e ameaçaram entrar em greve, Coller. Disse: que conversaria com a diretoria da empresa, mas solicitou que todos voltassem ao trabalho e eles concordaram, porém sabiam que o engenheiro-chefe só estava embromando eles, o que foi confirmado com a chegada de novos seguranças contratados e bem armados e quando reclamaram novamente desta vez tiveram como resposta os seguranças lhes apontando seus rifles winchesters, o próprio Coller sacou seu revólver e o apontou para eles. Os alemães finalmente saturados de todo aquele inferno que vivia e seu líder Günther decidiram fugir das obras, juntaram provisões, roubaram algumas armas do arsenal, alguns quininos do posto médico e duas mulas do estábulo para carregarem os víveres e se puseram a fugir. Haviam assassinado dois enfermeiros, o funcionário barbadiano encarregado do estábulo e dois seguranças. Os barbadianos furiosos com a morte de seu companheiro pegaram seus facões e quisera ir atrás dos alemães, o mesmo desejava os seguranças em vista de seus dois companheiros mortos, porém Coller os decidiu do contrário, lhes relatou que no passado um grupo de 75 operários italianos de uma empresa ferroviária fizeram a mesma coisa e nunca mais se ouviu falar deles. Após a fuga dos alemães as obras foram temporariamente suspensas e todos retornaram para Porto Velho, nesse ínterim só se ouviu dos alemães por boatos, em um deles um seringalista que estava acompanhado de seus homens lhes relatou que teve um embate com um bando de vagabundos que invadiram o seringal deles e que ele seus empregados rechaçaram o ataque e expulsaram os invasores de sua propriedade. A partir daí não se ouviu mais boatos sobre os alemães foragidos, porém algumas semanas mais tarde Mark e Joe dois empregados da firma que estavam fazendo uma inspeção de rotina no rio Madeira viu uma barca enorme à deriva navegando no rio e foram averiguar, lá estavam eles alemães todos mortos e mutilados, após isto Mark e Joe, rebocaram a barca até um local escondido na foz e comunicaram a Coller que foi ver em pessoa o ocorrido, após averiguá-los juntamente com King John diretor da firma Farquar & Cia, este último ordenou a Mark e Joe que juntassem mais empregados e os sepultassem em um local isolado e lhes dessem uma cruz cristã, o próprio King John supervisionou o serviço. Feito isto não se falou mais a respeito do assunto, aliás, a empresa cuidou de abafar cuidadosamente o ocorrido, quanto ao que pode ter acontecido com os alemães, ou seja, quem os assassinou nunca se soube ou se descobriu realmente (cogitou-se que os seringalistas junto com seus jagunços podem tê-los assassinado, mas nada foi provado) o caso foi esquecido. Um ano depois um grupo de passageiros de um navio abarrotado de turistas estrangeiros vira uma barca à deriva que possuía um odor horrível e foram olhar mais de perto eram os alemães mortos na barca e trataram de se afastar dela o mais que puderam, uma das passageiras ao olhar novamente o local onde encontraram a barca observou que ela não estava mais lá, desaparecera como por encanto. King John tomou conhecimento do ocorrido e foi juntamente com Mark e Joe verificar o local, e viu que o túmulo improvisado estava profanado e com a cruz caída no chão. Sem entenderem nada, recobriram o solo e puseram a estaca no lugar pra não levantar suspeitas, mas a pergunta que o trio se fazia era “Quem teria interesse em profanar o túmulo dos alemães?" E "Por que sumiriam com os cadáveres?", realmente um mistério sinistro, pois poucos eram os que sabiam do local, a exceção de King John, Mark e Joe os remanescentes da empresa que permaneceram em Porto Velho, os demais funcionários que auxiliaram no enterro improvisado foram transferidos para outras sucursais nos Estados Unidos e Europa há pelo menos seis meses e Coller concluído o seu trabalho na construção da estrada Madeira-Mamoré se aposentou e voltou para a Inglaterra há um ano e nenhum deles jamais retornou para Porto Velho e tão pouco se interessaram em mencionar o ocorrido que não tinha a menor importância. Em realidade King John, Mark e Joe eram os únicos que sabiam do verdadeiro ocorrido com os alemães e novas aparições da barca com os alemães mortos em seu interior ocorriam no rio Madeira, ao falar com os ribeirinhos que lhe relatavam sobre a sinistra barca, estes descreveram que os cadáveres fediam muito e pelo estado de rigidez dos cadáveres estavam mortos há alguns dias, outro fato estranho para King John, pois os alemães morreram havia um ano, portanto deveriam estar podres e em decomposição. E assim nasceu a lenda da barca fantasma dos alemães no rio Madeira



"A Barbie Assassina"




Uma menina de certa terra que sonhava em ter uma Barbie e que cresceu sempre pedindo por uma. Um dia ganhou a tão preciosa boneca, e começou a tratá-la como se fosse viva. Botava a Barbie pra dormir, dormia ao lado dela, fazia carinho, conversava, dava banho, tratava-a como se fosse filha. Numa noite, quando foi dormir, a boneca começou a se mexer. Ela pegou uma faca e esfaqueou a menina. Ouvindo os gritos da menina morrendo, a mãe subiu para o quarto e, vendo-a morta, ficou desesperada. A Barbie nem deixou que ela reagisse e já foi atacando também a mãe da sua dona, que caiu na porta do quarto. Em seguida, a Barbie desceu para a cozinha e esfaqueou também a empregada, que fazia tranquilamente os seus últimos trabalhos do dia. Quando o pai da menina chegou em casa do trabalho, e viu a Barbie se mexendo, correu, pegou imediatamente álcool e fósforo e queimou a boneca, ela continuou se mexendo, e tentando atacá-lo, e ele colocava mais fogo e mais fogo e mais fogo até que a boneca finalmente caiu no chão. No dia seguinte todos comentavam sobre o ocorrido. Uma pessoa amiga da família disse que conseguia ver os corpos da menina, e da sua mãe e empregada mortos, e a "boneca assassina" queimada no chão, toda desfeita. Uma outra amiga, que ouviu a sua historia, sempre costuma (e até hoje) dizer: não se deve dar ousadia a bonecos, nunca fique sozinho com eles e nunca, jamais os ame ou trate-os como se fossem seres vivos. Nenhum deles é confiável



 
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