Esta lenda que vou contar pode não existir, mas tudo depende de seu medo.Em uma cidade pequena, existiam 6 amigos, pelo qual os nomes eram; Joana amais velha tinha 15 anos, Otávio tinha 13, Lucas tinha 14, Jonson de 12 anos, Michelly de 14, e Lívia a mais nova tinha 11 anos.Tudo começou num dia de sexta feira 13, Os amigos se juntaram na casa de Lucas para fazerem uma festa do pijama, Joana então teve a idéia de contar lendas urbanas, todos concordaram.Lucas tinha uma quedinha por Joana, que foi quem iniciou a brincadeira.Joana contou uma lenda urbana da bondosa, que era uma loira que morreu afogada por 6 adolescentes, que a odiavam por ela ser uma professora.Joana terminou a lenda, e contou como chamar ela, no qual direi quando terminar esta lenda.Os meninos como sempre, desafiaram as meninas a chamar ela, todas concordaram menos Lívia.Depois de chamar tanto ela de medrosa, Lívia concordou em participar da brincadeira.Todos começaram a chamar por ela, mas nada aconteceu.Todos riram e caçoaram da lenda.No dia seguinte, todos os amigos estavam mortos, menos Lívia que não rio da lenda.E dizem que depois que eles morreram só se escutava os 5 amigos junto à bondosa, cantando uma música de mãos dadas e rodando. COMO CHAMAR BONDOSA 1-Para chamar bondosa precisa no Maximo 6 pessoas 2-Façam um circulo de mãos dadas 3-Pegue 6 velas e bote no meio do círculo 4-Deixe o quarto o Maximo escuro que conseguir 5-Fale 6 vezes o nome bondosa, depois xingue ela 12 vezes. OBS: Não é recomendado para ser feito!Se sobreviver me avise!
quarta-feira, 14 de julho de 2010
"A Bola De Fogo"
Essa historia aconteceu em 96 com minhas tias primos e primas 15 deles em RJ Valença Pentanha (em Pentanha uma cidade pequena tem um enorme abismo onde dizem que e assombrado) minha família e enorme tem umas 10 pessoas só numa casa nós nos reunimos a meia noite acendemos velas e contamos historias 2 tias minhas e 13 primos as duas tias estavam lá e contaram que há muito tempo numa noite as 11:00 elas tinham ficado na casa de uma amiga as 15 pessoas estavam voltando pra casa quando passaram pelo buracão (assim que chamado o abismo) uma bola de fogo apareceu na frente deles e eles saíram correndo estava uma escuridão terrível (não tinha e nem tem postes em Pentanha) e uma prima chamada Joyce caiu hoje se você for ao cemitério de Pentanha verá seu tumulo...ela morreu queimada
“A Boate Mal Assombrada"
Isso aconteceu com duas amigas minha e pode ter certeza que é real. Trabalhei em uma boate durante muito tempo, ouvi varias histórias de fantasmas, mas não acreditava. Ha muitos anos atrás, duas garotas de programa se desentenderam, por causa de um homem, e nessa confusão uma delas pegou a faca e matou a outra na escadaria da boate, e até hoje a mulher que morreu fica assombrando o corredor perto da escada, uma amiga minha estava pronta para sair e ganhar um dinheiro quando ela estava descendo a escada, ela caiu e rolou até o ultimo degrau quebrando as pernas, ela disse que não escorregou sentiu algo empurrando suas costas, na mesma noite outra amiga minha escorregou no chão seco e bateu a cabeça na quina da mesa, não acreditei achei que era coincidência, mas na madrugada, fui dormir, e acordei com barulhos de salto alto no corredor, foi ver quem era, não tinha ninguém apenas a escuridão, então voltei para a cama, quando deitei, alguém bateu na minha porta, fui abrir e não havia ninguém, voltei para a cama já irritada, e de repente o toc de novo, levantei furiosa já xingando, quando abri novamente e liguei a luz encontrei na minha porta a seguinte. Frase escrita com batom vermelho "Vou te matar” corri para dentro do quarto e só sai de lá de manhã, passei o resto da madrugada arrumando minhas coisa. Fui embora e nunca mais voltei.Atenção!Quando alguém contar uma história de fantasmas acredite, por mais absurda que seja, tem o seu significado
"A Biblioteca Amaldiçoada"
Eu e minha amiga estávamos sozinhas na Biblioteca da escola quando começamos a ouvir barulhos e quando fomos olhar nas prateleiras da biblioteca,vimos um vulto.Não ligamos e voltamos a ler o livro.Ouvimos outra vez.Fomos olhar,mais só tinha o vulto.Os livros tinham sumido,eu e minha amigas ficamos assustadas e gritamos de medo.Tentando esquecer os livros e o vulto, fomos embora.Quando voltamos mais tarde, a Biblioteca tinha apenas as mesas de estudo com as cadeiras.E vimos uma menina sentada lendo um livro..saímos e nunca mais voltamos
terça-feira, 13 de julho de 2010
"A Bela do Cemitério"
Como sempre estava eu em uns dos barzinhos que costumara freqüentar, ali bebia, beliscava alguns petiscos e conhecia vários amigos. De repente olhei para o lado da porta do bar quando entrara uma garota tão linda que meu coração saltou de tanta emoção, era perfeita, fiquei tão empolgado na hora, mas de repente pensei, é muita areia pro meu caminhão, e continuei a conversar com meus amigos. Para minha surpresa o garçom me serviu mais uma cerveja e deixou um bilhete, dizendo que uma garota tinha me mandado, e perguntei rapidamente quem era, ele apenas olhou para o balcão e deu um sorriso. Fiquei estático por algum momento, mas um amigo me empurrou e disse, você não vai conhecê-la? Ou quer que eu vá? Levantei-me e fui até a garota. Perguntei seu nome e ela me disse com uma voz sensual - Sheila... Dei um sorriso e falei -Sheila você é a garota mais linda que já conheci, e ficamos conversando um bom tempo. Quando chegaram exatamente as 23: 45H, ou seja, faltando 15 para meia noite, ela se levantou correndo e disse que tinha que ir embora, pois mal dava tempo de pagar a conta, eu falei espere eu pago e te levo pra casa, e quando acabei de pagar a conto e me virei para pegar em seu braço para acompanhá-la ela havia saído rapidamente, saí correndo pra fora do bar e não a vi mais. Passaram vários dias, e me arrumava sempre e ia pro bar, na esperança de encontrá-la. Numa sexta-feira como sempre saí e fui para o bar, já não estava nem pensando mais na garota dos sonhos, quando. Olho para a porta e eis que entra aquela, a mais linda e perfumada garota, que todos os homens paravam para admirá-la e vieram direto para minha mesa, meus amigos ficaram estarrecidos, saíram todos de perto e nos deixaram sozinhos. Nesta noite ficamos mais à vontade, nos acariciamos, nos beijamos, fizemos juras de amor e até queria pedir sua mão em casamento, tamanha minha paixão. Notei que a partir da 22:00h, ela ficava olhando para o relógio e quando deu 23:30 ela se levantou e falou que iria embora, falei novamente que levaria para casa, e que desta vez não iria fugir de mim. Dei o dinheiro para um de meus amigos pagarem a conta e peguei em sua mão e falei, vamos! Ela me perguntou tem certeza? E eu falei claro, não vou deixar você escapar mais de mim. Fomos para o carro quando ela falou que não precisava, pois morava logo ali pertinho, e fomos caminhando, conversando até que passamos em frente o portão do cemitério, ela parou e disse pronto, chegamos, fiquei sem saber o que perguntar e de repente me deu um beijo e falou até mais, entrou pelo portão do cemitério e foi caminhando até se perder na escuridão. Comecei a tremer e gritar por ela, Sheila, Sheila, Quando um dos guardas do cemitério veio ao meu encontro e disse, você está louco rapaz? Gritando a esta hora na porta do cemitério? E eu disse, minha namorada Sheila, entrou por este portão, por favor, vá atrás dela e chame-a pra mim... O guarda deu uma boa gargalhada e falou, meu rapaz você é mais uma das vítimas de Sheila, toma cuidado, ela tinha o apelido de "Viúva Negra", com sua beleza matava seus namorados e maridos... Não acreditei muito e fui embora, pois todos meus amigos estavam esperando para saber o que aconteceu na minha primeira noite de encontro com aquele monumento. Fiquei tão conturbado que fui embora pra casa dormir. No outro dia sábado fui ao cemitério e comecei caminhar por entre os túmulos, já estava cansado quando pra minha surpresa me deparei com um túmulo que dizia "Aqui Jaz nossa querida Sheila", e olhei a foto da mulher, fiquei mais estarrecido quando vi a data de nascimento e de morte de Sheila, Nasc.: 14/08/1920 e Falecimento: 18/12/1942 pensei se estamos no ano de 2006, já fazia 62 anos que falecera, desmaiei, só acordei em um hospital sem saber o que acontecera, depois fiquei sabendo que pessoas que visitavam os túmulos me vira caído e chamou a direção do cemitério, onde chamaram uma ambulância. Estava saindo do hospital quando ouvi uma voz que me chamou, "-César", olhei pra trás era Sheila, entrando por uma porta, corri para ver se era ela realmente, quando vi na parede a foto da diretora do Hospital, quem era? Isso mesmo! Era Sheila falecida em 1942. Saí correndo pra casa, contei a meus pais apenas, e mudamos de cidade, sem dar satisfação nem para meus amigos, achei que estava ficando louco.
"A Barca dos Alemães"
Esta história que vou lhes relatar é baseada em um fato real ligado a um evento da história brasileira a construção da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré os nomes de fato desta vez não sugestiva, porém não sei se são realmente verdadeiros. Em 1911, durante a construção da estrada de ferro madeira Mamoré ao lado do Rio Madeira na Bacia Amazônica, empreendimento subsidiado pelas empresas norte-americanas Farquhar & Cia, estavam passando por uma série de problemas que atrasavam a sua conclusão: Ataques de índios, acidentes, doenças, mortes, péssimas condições de trabalho e salário irrisório por um serviço pesado em condições desumanas que beiravam à escravidão. Havia vários grupos de trabalhadores, os alemães, negros barbadianos (provenientes da Ilha de Barbados), chineses e hindus. Além dos problemas já mencionados havia conflitos entre os operários que se detestavam e não se misturavam uns com outros, em realidade havia profundo racismo entre eles e freqüentemente ocorriam embates entre os operários que com o tempo se tornavam cada vez mais violentos. Os alemães sentiam especial aversão aos barbadianos e volta e meia os insultava, acusava-nos injustamente de furtos e os provocavam, até que um dia um operário alemão de nome Hans, de todos eles o que mais odiava os negros, teve seu furtado e como era de seu feitio acusou os barbadianos para Coller o engenheiro-chefe, os barbadianos indignados refutaram a acusação, houve uma violenta discussão e um barbadiano de nome Dick, socou a cara de Hans, estava armada a confusão, houve novamente outro embate violento, que resultou na morte de Hans que teve sua cabeça decepada por Dick, Coller furioso chamou os seguranças e ordenou que fuzilassem os brigões e após a morte de alguns alemães e barbadianos abatidos pelos disparos à luta se encerrou, mas o clima hostil permaneceu, algumas semanas depois um surto de febre amarela, muito comum naquela região, varreu as obras matando 25 operários, 10 deles alemães, além disso, eles reclamavam dos baixos salários e ameaçaram entrar em greve, Coller. Disse: que conversaria com a diretoria da empresa, mas solicitou que todos voltassem ao trabalho e eles concordaram, porém sabiam que o engenheiro-chefe só estava embromando eles, o que foi confirmado com a chegada de novos seguranças contratados e bem armados e quando reclamaram novamente desta vez tiveram como resposta os seguranças lhes apontando seus rifles winchesters, o próprio Coller sacou seu revólver e o apontou para eles. Os alemães finalmente saturados de todo aquele inferno que vivia e seu líder Günther decidiram fugir das obras, juntaram provisões, roubaram algumas armas do arsenal, alguns quininos do posto médico e duas mulas do estábulo para carregarem os víveres e se puseram a fugir. Haviam assassinado dois enfermeiros, o funcionário barbadiano encarregado do estábulo e dois seguranças. Os barbadianos furiosos com a morte de seu companheiro pegaram seus facões e quisera ir atrás dos alemães, o mesmo desejava os seguranças em vista de seus dois companheiros mortos, porém Coller os decidiu do contrário, lhes relatou que no passado um grupo de 75 operários italianos de uma empresa ferroviária fizeram a mesma coisa e nunca mais se ouviu falar deles. Após a fuga dos alemães as obras foram temporariamente suspensas e todos retornaram para Porto Velho, nesse ínterim só se ouviu dos alemães por boatos, em um deles um seringalista que estava acompanhado de seus homens lhes relatou que teve um embate com um bando de vagabundos que invadiram o seringal deles e que ele seus empregados rechaçaram o ataque e expulsaram os invasores de sua propriedade. A partir daí não se ouviu mais boatos sobre os alemães foragidos, porém algumas semanas mais tarde Mark e Joe dois empregados da firma que estavam fazendo uma inspeção de rotina no rio Madeira viu uma barca enorme à deriva navegando no rio e foram averiguar, lá estavam eles alemães todos mortos e mutilados, após isto Mark e Joe, rebocaram a barca até um local escondido na foz e comunicaram a Coller que foi ver em pessoa o ocorrido, após averiguá-los juntamente com King John diretor da firma Farquar & Cia, este último ordenou a Mark e Joe que juntassem mais empregados e os sepultassem em um local isolado e lhes dessem uma cruz cristã, o próprio King John supervisionou o serviço. Feito isto não se falou mais a respeito do assunto, aliás, a empresa cuidou de abafar cuidadosamente o ocorrido, quanto ao que pode ter acontecido com os alemães, ou seja, quem os assassinou nunca se soube ou se descobriu realmente (cogitou-se que os seringalistas junto com seus jagunços podem tê-los assassinado, mas nada foi provado) o caso foi esquecido. Um ano depois um grupo de passageiros de um navio abarrotado de turistas estrangeiros vira uma barca à deriva que possuía um odor horrível e foram olhar mais de perto eram os alemães mortos na barca e trataram de se afastar dela o mais que puderam, uma das passageiras ao olhar novamente o local onde encontraram a barca observou que ela não estava mais lá, desaparecera como por encanto. King John tomou conhecimento do ocorrido e foi juntamente com Mark e Joe verificar o local, e viu que o túmulo improvisado estava profanado e com a cruz caída no chão. Sem entenderem nada, recobriram o solo e puseram a estaca no lugar pra não levantar suspeitas, mas a pergunta que o trio se fazia era “Quem teria interesse em profanar o túmulo dos alemães?" E "Por que sumiriam com os cadáveres?", realmente um mistério sinistro, pois poucos eram os que sabiam do local, a exceção de King John, Mark e Joe os remanescentes da empresa que permaneceram em Porto Velho, os demais funcionários que auxiliaram no enterro improvisado foram transferidos para outras sucursais nos Estados Unidos e Europa há pelo menos seis meses e Coller concluído o seu trabalho na construção da estrada Madeira-Mamoré se aposentou e voltou para a Inglaterra há um ano e nenhum deles jamais retornou para Porto Velho e tão pouco se interessaram em mencionar o ocorrido que não tinha a menor importância. Em realidade King John, Mark e Joe eram os únicos que sabiam do verdadeiro ocorrido com os alemães e novas aparições da barca com os alemães mortos em seu interior ocorriam no rio Madeira, ao falar com os ribeirinhos que lhe relatavam sobre a sinistra barca, estes descreveram que os cadáveres fediam muito e pelo estado de rigidez dos cadáveres estavam mortos há alguns dias, outro fato estranho para King John, pois os alemães morreram havia um ano, portanto deveriam estar podres e em decomposição. E assim nasceu a lenda da barca fantasma dos alemães no rio Madeira
"A Barbie Assassina"
Uma menina de certa terra que sonhava em ter uma Barbie e que cresceu sempre pedindo por uma. Um dia ganhou a tão preciosa boneca, e começou a tratá-la como se fosse viva. Botava a Barbie pra dormir, dormia ao lado dela, fazia carinho, conversava, dava banho, tratava-a como se fosse filha. Numa noite, quando foi dormir, a boneca começou a se mexer. Ela pegou uma faca e esfaqueou a menina. Ouvindo os gritos da menina morrendo, a mãe subiu para o quarto e, vendo-a morta, ficou desesperada. A Barbie nem deixou que ela reagisse e já foi atacando também a mãe da sua dona, que caiu na porta do quarto. Em seguida, a Barbie desceu para a cozinha e esfaqueou também a empregada, que fazia tranquilamente os seus últimos trabalhos do dia. Quando o pai da menina chegou em casa do trabalho, e viu a Barbie se mexendo, correu, pegou imediatamente álcool e fósforo e queimou a boneca, ela continuou se mexendo, e tentando atacá-lo, e ele colocava mais fogo e mais fogo e mais fogo até que a boneca finalmente caiu no chão. No dia seguinte todos comentavam sobre o ocorrido. Uma pessoa amiga da família disse que conseguia ver os corpos da menina, e da sua mãe e empregada mortos, e a "boneca assassina" queimada no chão, toda desfeita. Uma outra amiga, que ouviu a sua historia, sempre costuma (e até hoje) dizer: não se deve dar ousadia a bonecos, nunca fique sozinho com eles e nunca, jamais os ame ou trate-os como se fossem seres vivos. Nenhum deles é confiável
"A Bailarina"
Certa vez, um amigo meu me contou que em um dia ensolarado, exausto e cansado ele chegou em sua casa por volta do meio-dia; ao perceber que, sua mãe que sozinha com ele morava naquele momento se ausentava ele foi direto para seu quarto e se pôs na frente do espelho para exprimir uma espinha que tinha em seu rosto e que o incomodava muito. Enquanto se ocupava diante do espelho em seu quarto tentando exprimir aquela espinha de seu rosto, de repente, os seus olhos no fundo do espelho viram uma mulher de pele branca, cabelos escuros da cor dos seus olhos que usava um vestido branco e que pelo espelho se podia ver que ela se encontrava por detrás dele e que o seu rosto estava desfigurado como se sofrera um grave acidente; e de tão atemorizava ficou inerte, sem se mexer. Recuperado do susto, mas, visivelmente abalado por tudo aquilo o que havia acabado de presenciar, ainda com um pouco de medo ele saiu do quarto e foi ao banheiro tomar um banho. Ao entrar no boxe já sem roupa ele ligou o chuveiro e logo se ensaboou trancando assim a porta do boxe do lado de dentro para não sujar o banheiro de espumas, mas, novamente, já não mais em silêncio ele ouviu passos no corredor (pensou que era sua mãe), e quando abriu a porta do boxe, lá estava diante dele aquela mulher que tinha o rosto desfigurado dançando balé diante dele. Outro dia, já de madrugada por volta de uma e meia, duas horas da manhã ele saiu de seu quarto onde dormia e se dirigiu até a sala, e ligou a televisão para assistir a um programa matutino (era sábado nesse dia); ele sentou no seu sofá de frente pra tv e começou a assistir ao programa, foi quando ele ouviu o seu cachorro latir do lado de fora. Então, ele olhou pela janela entreaberta e viu aquela mesma mulher debruçada sobre o muro pequeno de sua casa cantarolando suave, e acariciando o seu cachorro que estava do lado de dentro. Foi assim que ele me contou a história verídica da “bailarina”
"A Árvore da Estrada"
Essa lenda é apenas uma historia que contam aqui onde moro, interior de SP, mas não deixa de assustar as pessoas. Eu mesmo já presenciei algo parecido com meus amigos. Certa noite, noite de ano novo, eu e meus amigos estávamos indo para a cidade comemorar, até que chegamos no meio do caminho, era o ponto mais isolado ali, não se via nem ouvia nada de nenhum dos lados, exceto uns morros ao longe e um matagal, mas isso bem longe, a única coisa que se via em uns 100 metros de distancia era pasto, pastos e mais pastos. Então, estava lá, eu e meus amigos andando, confesso, estava com medo, desde criança tive medo daquele lugar, era bem estranho, não avia nada, apenas uma única e solitária arvore a beira da estrada. Era ano novo, mais não escutávamos um único barulho de fogo de artifício, uma única luz ao longe, estávamos sozinhos, nos e a arvore. Quando passei pela arvore senti arrepios, quando a arvore foi deixada para traz, arrumei coragem para falar: - ei mais deixando isso de lado, quando vocês passaram pela arvore, sentiram algo estranho? Ninguém falou nada, parecia que alguém tinha desligado o som. -eu meio que senti um arrepio. Foi essa a frase usada por todos "senti um arrepio". Aconteceu com todos. Combinamos de não contar a ninguém, não queríamos que a noite acabasse mau. Então, ás 3 da manhã combinou de ir embora, tentamos arranjar carona, mas todos que chegavam perto pareciam não gostar da nossa presença, tivemos que ir embora a pé. Assim que chegamos à estrada que dava acesso a nossas casas, vimos alguém, um vulto preto chegou para nos e disse: - Passem o que tiver, rápido se não quiserem virar presunto. Confesso, a figura do rapaz era bem bisará, tinha um óculos do tamanho de sua testa, era careca, exceto por uns tufinhos do lado, era magro e vestia um casaco tão grande que quase o derrubava, ou talvez fosse efeito da bebida, tinha uma pistola no bolso, se não fosse isso, poderíamos dar conta dele, mais então, tivemos que dar o dinheiro que tínhamos, o pouco que se tinha sobrado da festa. Contende com o dinheiro recebido, dava uns 30 reais, o ladrãozinho sai pulando pela estrada. Recomeçamos o percurso mais rápido, com mais medo do que na ida. -vamos correr? Acho que correndo não levamos mais de 10 minutos. Todos concordaram, já não se preocupavam em esconder o medo. Começamos a correr em linha até que chegamos à área da arvore, tudo tinha ficado quieto novamente, mas por incrível que pareça estava mais claro e pudemos ver um vulto em nossas frentes, era o ladrão - Vamos mais rápido, podemos desarmá-lo e recuperar nosso dinheiro. Contudo não avia onde nos esconder, ai que aconteceu a coisa mais improvável daquela noite. o ladrão parou para mijar, e adivinha onde? Na arvore. Quando vimos a cena, congelamos -corremos? -e o dinheiro? -quero que se f*** o dinheiro, não volto mais aqui, eu vou correr todos fizeram o mesmo. Quando passamos pelo bandido ele disse um débil "EI!". Corri o mais rápido que pude, mais ainda longe e com o barulho dos passos apresados pude ouvir o estrondo que algo caindo do chão, olhei para trás e não vi nada, exceto a arvore. -e o ladrão? Cadê ele? CADE ELE? ELE SUMIO! VOCES ESCUTARAM?! Comecei a me desesperar, o quanto mais corríamos parecia que a arvore estava mais próxima. Chegou a ora que começamos a diminuir a velocidades, cansados, naquele momento,, a arvore estava a uns 5 metros de distancia, não agüentei e gritei: -AAAAAAAH! NÃO! POR FAVOR! Uma maçã caio da arvore e no lugar q ela caio estavam nossos pertences. Pegamos eles e começamos a andar, não nos atrevendo a mover mais algum músculo. Quando estávamos mais longe, em atrevi a olhar pra traz, e vi o sol, o sol das 5 da manhã que batia nas folas da arvore que a distancia parecia pobre e frágil, porem mais bonita do que nunca. no dia seguinte, saio no jornalzinho da cidade: "homicídio ou suicídio?".Parei para ler: "um corpo de um homem, barbaramente mutilado, foi encontrado em uma forca, numa arvore na estrada que liga Lagoinha (minha vila) a cidade. -não pode ser suicídio - afirma o policial responsável pelo crime - ele não poderia se auto mutilar quando estava na forca, e não tira condições de subir nela, mutilado de modo que está. não á duvidas que foi um homicídio, ainda mais a marca na arvore deixa tudo isso claro." a foto da arvore estava lá, onde se podia ler, claramente em uma caligrafia cavernosa "o coração move o homem, então cuidado com seus passos." hoje em dia, todas as vezes que passo por lá, tenho o cuidado de reparar na arvore, e sorrir, e ter a impressão que ela sorrio de volta para mim.
"A Armadilha da Morte"
Na antiga Alemanha, três amigos fizeram um pacto contra a morte. Juraram ficar sempre juntos, proteger um ao outro e matar a morte quando ela vier. No meio de uma viagem, encontraram um mendigo que lhes disse que Deus os proteja. Em vez de agradecerem a bênção do velho, lhe falou-seu sortudo, como conseguiu viver tanto. O velho respondeu foi por que nunca encontrei ninguém que quisesse trocar sua juventude pela minha velhice. Seu velho mentiroso, aposto que você é amigo da morte, nos fale onde que ela esta para derrotarmos ela. Se vocês querem tanto saber onde se encontra a morte, vão pra baixo daquela figueira e esperam a morte. Então debaixo da figueira estava um baú repleto de moedas. Eles estavam com fome, e o mais novo se propôs a ir buscar o almoço deles enquanto os outros roubavam toda sua parte do tesouro. O mais novo ia voltando pensou: eu posso ficar com todo o ouro do baú mais primeiro tenho que me livrar dos meus amigos. Então passou na farmácia e comprou um veneno fortíssimo e colocou no vinho. Enquanto os outros iam tramando de matá-lo quando chegasse. Quando ele chegou o mataram e para comemora beberam o vinho envenenado e morreram também, e a morte saiu vencedora levando 3 jovens de uma só vez.dizem que o baú ainda esta aos pés da figueira,e dizem que os 3 jovens assombram as figueiras da Alemanha e da Itália.
"A Aposta na Velha Casa"
Você não tem coragem de entrar naquela casa! Bruno ouviu calado aquela provocação, mas seu rosto ficou vermelho. Não gostava que o chamassem de covarde. E ainda mais na frente de toda a turma. Oito ou dez meninos da vizinhança. Tinha também a Renata, bonitinha que só, que estava lá com duas amigas. E o provocador era um sujeito muito chato, um tal de Neneco, que gostava mesmo de abusar e de se fazer de corajoso. Ele continuava: - Como é? Eu vou entrar na casa... Tu não vai, não? A casa era a mais maltratada daquela rua no bairro da Tamarineira, no Recife. Estava abandonada há anos. Onde antes era um jardim, crescia o mato. A fachada era apenas desbotada - não dava mais para saber qual tinha sido a cor da tinta que cobria a parede. Do telhado, pendia um lodo verde escuro. Quase uma ruína em meio às outras residências do lugar. Diziam que coisas estranhas ocorriam naquela casa, à noite. Barulhos estrondosos, com se móveis fossem derrubados. Também sons de pratos sendo quebrados. E ainda tinham os vultos, sombras inexplicáveis vistas através das janelas. As crianças da rua tinham medo até de passar em frente à casa de noite. Não foram poucos os que viram, e principalmente ouviram, os sinais das coisas estranhas que ocorriam lá. Os adultos tentavam negar. - Não é nada, não, menino! Casa velha tem muito rato, e rato faz “zuada”. É assim mesmo. Explicação besta pensavam as crianças! Fingiam que acreditavam, mas sabiam que a casa era mesmo mal-assombrada. E nem tinha porquê ser assim. Nada havia acontecido nada no local para justificar essa situação. Nenhuma tragédia ou crime. Também lá não devia haver botija escondida, pois a residência nunca teve morador rico. Segundo contavam os mais velhos, os últimos moradores da casa foram marido e mulher, um casal sem filhos que passou pouco tempo lá. Os dois viviam brigando por causa do ciúme do marido. Ele não admitia que a mulher trabalhasse fora, não queria nem que ela saísse muito à rua, nem que fizesse amizade com as vizinhas. A pobre, conforme diziam, vivia calada entre as quatro paredes, varrendo, lavando roupa ou fazendo comida. Era moça bonita, morena de olhos muito escuros, e talvez por isso o camarada a fazia prisioneira. Ele era militar, do Amazonas, e trouxera a esposa de lá por causa de uma transferência de quartel. O casal viveu às turras até a cheia do Rio Capibaribe que devastou o Recife em 1975. O bairro da Tamarineira foi um dos mais inundados. Avisados do perigo pela Defesa Civil, os moradores da rua saíram de suas casas antes que chegasse a água. O militar e sua mulher estavam ocupados demais brigando para dar ouvidos ao alerta. Imaginou-se que só deviam ter deixado a casa quando a rua já estava alagada. Imaginou-se porque ninguém viu eles saírem. Passaram-se dias até que a água baixasse. Os vizinhos voltaram para suas moradias e encontraram a casa dos vizinhos briguentos fechada. Os móveis destruídos permaneciam dentro dos cômodos cheios da lama fedorenta deixada pela inundação. Assim ficariam por décadas. O casal nunca. Mais voltou à casa. Poucas semanas depois da enchente a esposa oprimida mandou um cartão-postal para as vizinhas. Escreveu uma mensagem lacônica e otimista: "Agora estou bem. Voltei para Manaus. Abraços a todos. Abraços, Ivonete". Por que ela e marido militar teriam voltado tão rápido à terra natal? Por que nunca vieram pegar o que sobrou dos móveis na casa? Questão que continuaria sem resposta. Seguiram-se os dias, os meses e os anos - e casa lá, se transformando lentamente em ruínas. Soube-se depois que o imóvel pertencia "no papel" ao casal de amazonenses. Eles não demonstravam nenhum interesse em vendê-lo ou alugá-lo. Ficaria da mesma forma, esquecido, até que a prefeitura tomasse posse do terreno por falta de pagamento dos impostos. E nesse processo de decadência gradual, parecia que os fantasmas se apossaram da casa e dela fizeram morada. E, naquela noite, a casa seria invadida por Bruno e Neneco. Uma aposta de coragem. Não só pular o muro. Era preciso entrar mesmo na casa e trazer de lá alguma coisa para provar .E o combinado era não levar lanternas ou velas, apenas enfrentar a escuridão. Neneco foi primeiro: escalou rápido pelas grades do portão e caiu em pé no meio matagal do antigo jardim. Com um sorriso no rosto, foi até a porta principal que se abriu ao primeiro toque. - Como é? Não vem, cabra frouxo? Bruno pulou o portão quase tropeçando e caiu de joelho do lado de dentro. Levantou-se rápido, correu até porta e deu um encontrão em Neneco. - Sai da frente, Babaca! Eu entro primeiro! Bruno seguiu pela sala escura e fedorenta. O cheiro forte de mofo entrou no seu nariz. Seus olhos tentavam se acostumar a quase total falta de luz, mas era difícil. Ele só ouvia a respiração meio ofegante de Neneco, que vinha logo atrás. Decidiu tatear para encontrar um quarto onde pusesse a mão em algum objeto para servir de prova da façanha. Ficaria em silêncio para Neneco não segui-lo. Tocou as paredes úmidas até achar um portal. Era um outro cômodo onde parecia haver vários móveis. Um deles era uma mesa de cabeceira. Bruno apalpou a madeira podre e percebeu uma gaveta. O menino remexeu na gaveta e sentiu o que parecia ser um relógio. Era aquele o seu troféu. Poderia sair logo daquele lugar sinistro. Quando apertou o relógio de metal em sua mão, sentiu um arrepio. O ar do quarto escuro ficou gelado de repente. Bruno sentiu que havia mais alguém no ambiente. - Neneco, filho da... Parou a frase no meio quando se virou e percebeu que estava sozinho no quarto. Mas os calafrios continuavam. Tentou sair de mansinho e, ao dar o primeiro passo, ouviu um estrondo, como se alguma coisa muito pesada caísse no chão bem atrás dele. Bruno correu na escuridão sem saber para onde ir. Onde estava a porta da sala? A casa virou um imenso corredor de breu. Atarantado, começou a chorar quando ouviu um grito desesperado. Era Neneco!Bruno correu em direção ao grito e meteu a cabeça numa escada, dessas que se usa para trocar lâmpada. O berreiro vinha de cima, do forro do que deveria ser a cozinha. - Me tira daqui, to preso! Me tira daqui... Bruno subiu a escada e achou Neneco entalado numa portinha que havia no forro de madeira. Ele estava tentando ficar entre o forro e o telhado da casa para fazer barulho e apavorar o rival. Acabou preso. Por um segundo, Bruno até achou graça na situação. Mas logo foi tomado pelos arrepios e entendeu que precisava fazer alguma coisa para tirar aquele burro da dali. Já no alto da escada, agarrou as pernas de Neneco que se debatia em pânico. - Fica quieto senão não te ajudo, abestalhado! Neneco só chorava e balançava as pernas. Quando Bruno tentou agarrá-las para puxar, a escada caiu. Bruno ficou pendurado, se segurando em Neneco, e o forro velho não agüentou. Os dois foram para o assoalho e, por cima deles, veio a madeira carcomida. Bruno ficou tonto por um instante depois da queda, mas viu logo que não tinha se machucado. Ao seu lado Neneco chorava feito um bebê, pois tinha um corte enorme no braço esquerdo. Bruno viu bem o sangue escorrer porque, com o buraco no forro, a luz do poste da rua rasgou o escuro da casa. Bruno viu mais uma coisa no chão. Um crânio humano entre ele e Neneco. Ficou ainda mais horrorizado quando percebeu outros ossos humanos espalhados no chão. Bruno pegou Neneco pela mão e os dois saíram correndo e berrando. O tumulto foi grande na rua, naquela noite. As crianças chamaram os adultos e os adultos chamaram a polícia, por causa do esqueleto encontrado pelos meninos. Os policiais, por sua vez, chamaram os peritos criminais para recolher e examinar os ossos. Os técnicos descobriram uma farda do Exército junto à ossada. O sujeito provavelmente teria morrido no forro a muito anos. Seria o marido ciumento de Ivonete? Provavelmente. E a mulher seria tão fria assim a ponto de deixar o marido sozinho para enfrentar a enchente do Rio Capibaribe? Quem sabe? O fato é que, naquela noite, Bruno recebeu muitos olhares de Renata - bonitinha que só. Bruno virou herói por salvar Neneco, que foi levado para hospital e precisou levar alguns pontos. Bruno ainda guarda o relógio que achou na gaveta da casa com um troféu daquele momento medonho do qual ele conseguiu escapar. É um relógio masculino, de ouro, onde está gravado "Da sua esposa Ivonete". E a casa? Permanece abandonada, em ruínas. E assombrada
"A Aposta II"
Um grupo de amigos resolve fazer uma aposta de entrar num cemitério e trazer uma prova de que entrou. Daqui a pouco um da turma levanta e fala: EU VOU! Todo mundo riu da cara dele mais ele pediu que o levassem até o cemitério... Chegando lá ele entra no cemitério e a um da turma fala: - Está bem corajoso! Esperar-te-emos em casa! No que ele entrou começou a ouvir gritos por socorro gritos de dor e ele com o maior medo, resolve pegar uma cruz e ir embora. Leva a cruz à casa dos amigos, e os amigos riram da cara dele pois ele estava com muito medo. Ele senta no sofá... Mas daqui a pouco batem na porta. A namorada de um deles vai atender: - Pedro é pra você (PEDRO É O QUE ENTROU NO CEMITERIO). - Mais não estou esperando ninguém! - É um tal de Paulo Chagas! - Paulo chagas não conheço ninguém com esse nome. - Ele disse que veio buscar uma coisa que você pegou dele... Ele não entendeu nada chegou perto da cruz e bem no meio estava escrito: “ PAULO CHAGAS 1973.”
segunda-feira, 12 de julho de 2010
"A Aposta "
Era uma vez um homem chamado Juca, Juca não tinha medo de nada, fazia qualquer tipo de aposta com as pessoas daquela pequena cidade onde morava, dormia em cemitérios à noite, passava a noite sozinho com defuntos, bebia qualquer tipo de veneno que oferecesse a ele tudo isso em troca de alguns trocados. E era assim que Juca levava sua vida, ganhando um pouquinho ali, mais um pouquinho aqui. Até que um dia apareceu naquela pequena cidade um homem estranho, vestia uma capa preta botas e um capuz, não dava nem para ver seu rosto, chegou logo perguntando para as pessoas onde morava o homem da cidade que não tinha medo de nada, pois queria fazer uma aposta com ele. Juca logo apareceu se mostrando confiante diante do estranho homem. O homem fez uma aposta com Juca, disse que se ele cumprisse 3 aposta com ele, levaria a quantidade de dinheiro que quisesse, Juca estranhou, mas aceitou a aposta, não era agora que ele iria recusar uma proposta, sempre foi tão corajoso, mas diante daquele homem estranho, Juca se sentiu um pouco apreensivo, um arrepio tomou conta de seu corpo, mas resolveu aceitar a aposta, pois cobraria muito dinheiro daquele homem, sabia que venceria as apostas e assim aceitou-as. O homem estranho lhe entregou um pequeno pedaço de papel, ali estava a primeira aposta que Juca teria de cumprir, o homem disse que assim que ele cumprisse a primeira aposta, ele voltaria para lhe entregar a segunda, Juca ficou desconfiado, mas aceitou. Naquele papel dizia "vá a meia-noite no cemitério, desenterre uma cruz de um túmulo e traga para mim, essa vai ser a minha prova". Quando Juca terminou de ler o papel deu risada, pois a prova era muito fácil, ele iria ganhar. Juca fez o combinado e quando estava voltando para casa, deu de cara na porta do cemitério com o homem estranho, Juca sentiu medo naquela hora, havia levado um susto. O homem disse a Juca que a primeira prova estava cumprida, e lhe entregou outro pedaço de papel, Juca abaixou a cabeça para ler o papel que estava escrito “pegue um gato preto e uma galinha preta, retirar o coração dos dois e enterre-os debaixo de uma figueira, pegue essa cruz que você trouxe do cemitério e marque o lugar onde você os enterrou" Juca terminou de ler o papel, seus olhos se levantaram procurando o homem que já havia sumido diante da escuridão do cemitério. Juca foi para casa e mal via a hora de chegar logo o outro dia à noite para cumprir a segunda parte da aposta. Chegou finalmente a hora de ir atrás do gato e da galinha, não foi tão difícil achar os bichos, o difícil foi achar o pé de figueira, mas enfim Juca conseguiu cumprir a segunda parte do acordo, quando estava voltando para casa novamente deu de cara com o estranho homem que disse "Parabéns Juca, agora só falta a terceira e última prova para você ter tudo que você sempre quis." O homem entregou outro pedaço de papel para Juca, estava escrito "vista-se com uma fantasia e passe a próxima noite de lua cheia debaixo dessa mesma figueira que você enterrou os corações e a Cruz". Após ter terminado de ler o papel, Juca riu para o homem e disse: "Isso vai ser muito fácil, vou ganhar essa aposta e você vai ter que me dar muito dinheiro". O homem então disse: "Não vai ser tão fácil como você imagina, mas para facilitar para você, eu trouxe comigo uma fantasia que vai lhe cair muito bem". O homem entregou uma caixa para Juca e mais uma vez disse: "Na próxima lua cheia vista-se com a fantasia que está dentro dessa caixa, e após a aposta cumprida, você terá tudo que sempre quis". O homem foi embora e Juca foi para casa, ansioso para que chegasse logo à noite de lua cheia. Passados alguns dias, finalmente chegou à lua cheia, Juca se apressou em vestir à fantasia que parecia ser feita da pele de algum bicho, tinha pelos, no lugar da cabeça tinha um capuz e no capuz tinha um par de chifres, na parte dos pés, tinha um casco como se fosse casco de um bicho também, enquanto Juca se vestia nem notou que a fantasia servia direitinho nele, parecia até que ele estava vestindo uma segunda pele, no lugar dos cascos, Juca também nem notou que seus pés cabiam certinhos. Mas enfim Juca logo se dirigiu para debaixo da figueira e passou a noite lá, quando estava prestes a amanhecer, o homem apareceu diante de Juca e disse: "Finalmente a aposta está cumprida Juca, como eu disse, agora você vai ter tudo o que quiser, assim como eu tenho, Juca levantou-se e tentou tirar a fantasia, mas não conseguia, aquilo era realmente a sua pele, seus pés eram os cascos na sua cabeça cresciam os chifres e ele cheirava a enxofre, Juca ficou assustado e perguntou ao homem o que estava acontecendo, quando o homem tirou o capuz, a capa e as botas que cobriam seu corpo, ele era igual àquela fantasia que Juca estava vestido. O homem então falou:” Parabéns Juca, agora você é como eu, eu era como você, não sentia medo de nada, aceitava qualquer aposta, até o dia que fizeram essa aposta comigo e desde aquele dia eu sou assim, eu tenho essa forma, mas a partir de hoje quem vai carregar esse corpo vai ser você até o dia que você achar outro trouxa sem medo de nada para fazer esta mesma aposta com ele”. O homem foi mudando de forma, ficou com a aparência de Juca e Juca ficou como era o homem, com aquele corpo peludo, chifres e cascos em vez de pés com um forte cheiro de enxofre,o homem sumiu e Juca deu um grito de horror, pois sentiu um medo profundo, como jamais havia sentido na sua vida
"A Aparição"
Era dia 05/05/08 minha avó tinha morrido no outro dia fomos, eu minha mãe, meu pai e minha tia na casa de minha avó falecida eu estava correndo com meus primos e eles estavam conversando na esquina, eu fui correndo para a casa de minha avo e não vi eles na esquina, entrei na casa fui para o andar de cima, procurando minha mãe, chegando lá levei um susto tão grande vi minha falecida avo com uma roupa que ela mais gostava. Desci para a rua correndo de tanto medo contei para minha mãe. À noite senti uma coisa e pedi para minha mãe me levar lá nos fomos chegando lá estavam procurando um dinheiro eu ouvi uma voz e disse vamos ao outro quarto o dinheiro esta lá chegamos no quarto eu disse esta debaixo do som fomos olhar e estava lá depois disso nunca mais voltei na casa.
"A Ampulheta que Mede a Vida"
Essa é uma lenda pouco conhecida que desperta muito medo quando contada.Era um dia chuvoso o céu cobria varias ilusões, mas para um grupo de amigos tudo era possível... Mariana uma menina de 16 anos mais Alexandre de 17 e Marcos de 19 fizeram uma festa.Convidaram 10 pessoas e festejaram até as 11:30 da noite.Quando a festa terminou Marcos foi ate a estante e pegou uma ampulheta aquela que mede o tempo e levou em cima de uma mesa de vidro.A Mariana ao ver que ele tinha pegado a ampulheta que seu pai tinha escondido e guardado durante 35 anos se desesperou e disse que ele não deveria mexer nela porque coisas terríveis aconteceriam se ele a girasse mais do que três vezes. Então o Alexandre pegou a ampulheta da mão dele e sem perceber enquanto balançava a mão a ampulheta girava e girava. Ela escorregou da mão dele e quebrou a mesa se espalhando no chão a areia que estava dentro dela.Mariana arrumou tudo correndo pegou a ampulheta e guardou dentro de uma sacola especial.No dia seguinte ela levantou foi ate o banheiro, pegou a ampulheta que estava escondida em um buraco que ela tinha feito na parede e levou ate um homem pra ele conserta-la.Quando chegou em casa se sentiu estranha meio cansada e tonta.Pegou um livro sobrenatural que ela adorava ler e começou a pesquisar coisas extraordinárias até que uma parte chamou a atenção dela.Uma parte do livro manchada de sangue que parecia estar lá há pouco tempo, pois a pagina já estaria bem velha e diferente com todo aquele sangue. Chamou o Marcos e o Alexandre mostrou pra eles e mostrou que tinha uma coisa escrita. Alexandre que tinha uma boa visão pegou um equipamento especial e conseguiu ler o titulo."A ampulheta que mede a vida”, ele começou a ler e a cada segundo que se passava era como se a ampulheta estivesse mexendo os grãos e fazendo com que os minutos da vida dele e dos outros acabasse.Só Mariana se sentia bem porque não tinha tocado na ampulheta por muito tempo. No dia seguinte foi ate a casa do marcos e do Alexandre e quando chegou lá encontrou os dois mortos em cima da cama.Ela ficou desesperada e começou a mexer nas cobertas quando encontrou um bilhete que em cima estava coberto por areia.Nele dizia: Quando mexer com alguma coisa não conte os segundos nem olhe para o relógio porque será a ultima coisa que você fará. Sempre se lembre disso: "Olho por olho; dente por dente; vida por vida”.
"A Amiga do Espelho"
Uma garota morava com o pai, em uma casa enorme. Ela se sentia muito sozinha, então o pai dela colocou espelhos nas paredes do seu quarto enquanto ela dormia. No dia seguinte ela acordou e viu o reflexo dela no espelho, e achou que era uma amiga que foi morar com ela... Então começou a brincar com a nova "amiga" (reflexo) dela... Ela deu nome pra "amiga", personalidade e tudo, pois tudo que ela perguntava ela não respondia... Então certo dia, em uma noite o reflexo dela saiu do espelho e foi vagando pela casa, vagou pelo quarto do pai, que sentiu alguém passando, mas voltou a dormir... Depois o reflexo voltou pro espelho. Quando a menina acordou foi brincar com a "amiga” (reflexo)... Certa hora a menina resolveu brincar de bola foi jogar a bola para o reflexo e quebrou o espelho... A menina começou a chorar e tentar juntar os pedaços, mas não conseguiu... À noite enquanto dormia ainda muito chateada a menina num sonho viu o reflexo dela dizendo para ela mesmo: “eu vou matar você porque você me matou!" A menina acordou no dia seguinte e viu os pedaços dos espelhos colados, foi perguntar pro pai se tinha sido ele que colocou, mas não o achou... Voltou para o quarto, viu seu reflexo, só que fora do espelho com uma faca na mão e a matou... Agora a menina assombra por aí
sábado, 10 de julho de 2010
"A Amiga do Espelho"
Uma garota morava com o pai, em uma casa enorme. Ela se sentia muito sozinha, então o pai dela colocou espelhos nas paredes do seu quarto enquanto ela dormia. No dia seguinte ela acordou e viu o reflexo dela no espelho, e achou que era uma amiga que foi morar com ela... Então começou a brincar com a nova "amiga" (reflexo) dela... Ela deu nome pra "amiga", personalidade e tudo, pois tudo que ela perguntava ela não respondia... Então certo dia, em uma noite o reflexo dela saiu do espelho e foi vagando pela casa, vagou pelo quarto do pai, que sentiu alguém passando, mas voltou a dormir... Depois o reflexo voltou pro espelho. Quando a menina acordou foi brincar com a "amiga” (reflexo)... Certa hora a menina resolveu brincar de bola foi jogar a bola para o reflexo e quebrou o espelho... A menina começou a chorar e tentar juntar os pedaços, mas não conseguiu... À noite enquanto dormia ainda muito chateada a menina num sonho viu o reflexo dela dizendo para ela mesmo: “eu vou matar você porque você me matou!" A menina acordou no dia seguinte e viu os pedaços dos espelhos colados, foi perguntar pro pai se tinha sido ele que colocou, mas não o achou... Voltou para o quarto, viu seu reflexo, só que fora do espelho com uma faca na mão e a matou... Agora a menina assombra por aí
“o Amaldiçoado"
Em 1984 em pernambuco existia um homen muito estranho dizem que ele falava com os mortos. Esse homen se chamava Joaquim e tinha uma mulher e um casal de filhos a filha se chamava Wescleilandia e o filho matheus. Um dia matheus fez uma coisa muito feia,o pai o bateu e o amaldiçuol -Entra nesse corpo que vai te amaldiçoar. E o garoto so sabia chorar,umdia de lua cheia sexta-feira o pai conseguil um emprego no quartel foi ai que tudo começou o matheus tinha saido para brincar nesse dia e ja era de noite quando ele saiu morreram 15 pessoas elas estavam viradas ao avesso e tinham marcas de mordidas. Depois de muitas mortes o quartel descobril que a criatura so saia a noite de lua cheia e so morria com bala de prata. Finalmente chega o dia era lua cheia os guardas fizeram grupo de dois e se separarama criatura de cima da arvore pulou e matou todos menos o joaquim que nem chegou a ver a criatura. Joaquim viu vutos em sua frente quando a criatura foi atacalo ele tentou deviar sorte que as garras da criatura pasaram de raspão na pele dele. Finalmente a criatura aparece em sua frente era o lobisomem que deu um soco nele ele foi parar a 12 metros de distancia e então ele selevanta perdendo muito sangue e então ele pega a sua 38 e fala: -Não foi a toa que eu consegui esse EMPREGO!!!!!! e meteu bala no bicho a criatura fica se debatendo no chão e gemendo foi se transformando em um menino ele não pode acreditar no que viu seu filho era o lobisomem ele carregou o filho nos braços chorando e foi para casa. agora dizem que sentem a presença de alguem o estar observando-o será que é o L B S M M!
"A Alma Quer Vingança"
Certa jovem tem um pequeno afér com um moço em 1953, mas ela diz que não sente nada por ele, então ele se matou, e a família de Gabriela não lhe diz nada que ele morreu de suicídio, mas sim de atropelado. Para evitar que a moça sinta remorso. Indignada com a morte de Mateus, ela passa alguns anos sem se relacionar com algum homem, mas depois desse tempo ela começa a namorar Renan, eles marcaram um piquenique em um bosque, mas o que ela não sabia que Mateus se matou do lado da lagoa do bosque e no local que ele faleceu cresceu uma pequena mata. Gabriela e Renan começam a ver vultos por toda parte derrepente Gabriela escuta um barulho e olha para trás, e vê um crânio e com vários ossos em sua volta quando olha para frente vê. Renan morto e derrepente cai um correntinha em cima de Renan percebe que já havia visto aquela correntinha e vai olhar quando abre um pequeno coração com sua foto dentro, mas derrepente, Gabriela fica muito assustada e corre no caminho da saída mais derrepente começa alguns galhos e ciscos a cair na sua frente então dá para escapar então ela volta ao local onde Renan estava e o corpo de Renan não estava inteiro só ficou a cabeça e os dedos do pé e da mão. Gabriela ficou muito assustada com tudo isto e desmaia e quando acorda está em um lugar com vários corpos e ela pergunta o que se passa ali e uma voz responde todos que entram aqui são mortos o que fica salvo é a cabeça e os dedos o corpo e os membros vem para cá tentar se salvar, mas até a meia noite não consegue então morreras. Sua prova será ficar comigo nova mente, Gabriela assustada repito o que disse a ele antes de sua morte (não sinto nada por você) então o chão se abre ela cai num poço de larvas, mas derrepente ela acorda em sua casa toda machucada e todos dizem não sinto nada por você. Desaparece na hora!
"A Alma da Desgraça"
Tinha uma mulher que adquiriu e nome desgraça em seu vocabulário, dês de então toda vez que ela se machucava ou algo que estava com ela caia, ela falava desgraça.Um dia em que ela estava de mudança já estava indo embora e se encostou, mas em vez de falar a desgraça falou Jesus, e foi embora. Uma moça passou em frente à casa e ouviu alguém chorando, foi ver quem era, pois a casa estava trancada. Quem esta chorando? Perguntou a moça, a alma respondeu: Meu nome é desgraça minha dona foi embora e não me levou
"A Alma da Boneca"
A lenda da boneca tem vários comentários mais o que ninguém sabe é que há vários anos atrás uma família muito rica tinha uma fabrica de bonecas eles eram rígidos com os empregados faziam eles trabalharem dia e noite. Todos sabiam das dividas que a família trazia prometendo varias coisa tinha uma mulher a quem todos a que passavam chutava e a agredia, mas essa mulher era misteriosa tinha segredos super laçados ela agüentou por muitos anos essas rejeições que vinham da família e dos empregados... Dia seguinte como sempre ela era agredida ela já estava aos nervos e prometeu vingança a toda família todos não acreditou ficaram caçoando: Você não vai fazer nada sua mendiga E assim se aquietou... A família então precisava de uma herdeira e então tiveram uma filha linda e carinhosa Depois de quatro anos como tinha prometido a mendiga ela volitou secretamente. A herdeira da família era muito doce e ajudou de algum modo essa idosa (mendiga) trazendo uma ameaça a família. Dias depois a idosa voltou e iria cumprir essa promessa E então ela foi a fabrica de bonecas o segredo dele era que ela fazia magia negra, ou seja, vudu e ela jogaram o feitiço sobre a boneca mais linda da fabrica. Como essa herdeira pedi a boneca mais linda da fabrica Dia seguinte ela ganhou e como ela gostou muito ela resolveu não deixar só de infete ela queria dormir com a boneca deu 12:00 e a boneca abriu seus olhos e saiu dos braços da menina e foi andando ate a cozinha e pegou uma faca e saiu em direção ao quarto dos pais da menina e esfaqueou os pais dela, depois disso ela voltou aos braços da menina dia seguinte as duas irmãs acordaram pensando que iria ser um dia comum elas foram ao quarto deles a menininha nunca imaginou ver essa cena e começou a chorar a irmã para não deixar ela cair ao choro e falou: Não se preocupe com isso quem fez vai se arrepender eu juro Mal sabia ela que quem fez isso era a boneca e que nunca iria conseguir vingar a morte dos pais. Ninguém descobriu quem avia sido. Na noite seguinte a boneca retornou matando a irmã. E deixando só a menina e a única coisa que restou da família foi uma única bonec
"A Alma a Espera"
Anita era uma menina muito alegre com sua vida pobre e seus pais, sabia que como não poderia ter muito tinha de ser feliz com o que tinha, um dia passeando no centro de sua cidade ela passa em frente a uma vitrine de uma loja e vê um ursinho branco de pelúcia com uma almofada de coração dizendo "te amo d+”, ela pede aquele urso para sua mãe, mas como não tinham dinheiro ela disse que iria economizar para que em seu aniversario ela pudesse comprar e dar de presente a Anita e ela aceita. Passados meses de trabalho duro e a mãe de Anita juntam dinheiro suficiente para comprar o urso, só que quando seu pai ia à cidade comprar o tão sonhado urso para Anita ele sofre um terrível acidente e a família é chamada, suas ultimas palavras são: compre o urso á Anita...Quero você pra mim e falece, tomada por uma enorme tristeza Anita fica sempre em cantos a chorar a morte de seu pai por semanas, até que a mãe dela lembra-se que o ultimo pedido foi para comprar o querido urso a sua pequena Anita, ela pega Anita e a leva a cidade para comprar o urso e quando vê ele não esta mais na vitrine, entra na loja e pergunta para a vendedora onde está o urso e ela responde: espere ai que eu vou busca-lo, quando ela volta Anita pega o urso e o abraça e olha sua almofada, quando ela lê se lembra do acidente e das ultimas palavras de seu pai e diz QUERO VC PRA MIM... Como o ultimo desejo de seu pai era que sua filha recebesse o urso sua alma ficou a espera que esse pedido se realizasse...
"A Abelha Assasina"
Certo dia, de 1991, nasceu uma garota com necessidades especiais, chamada Nathalya ou mais conhecida como NATY. Em um dia ensolarado do ano de 2000, em sua escola, Naty estava correndo de uma abelha, pois tinha pavor de abelhas, quando tropeçou e fraturou o crânio em 4 lugares diferentes e quebrou o pescoço, não resistiu e morreu no mesmo instante, e gritou : AHHHHHH Depois desse dia, seu espírito vaga em busca de colméias desprotegidas para se vingar da terrível abelha assassina causadora de sua morte
"A Amiga Imaginária"
A pessoa a quem isto aconteceu jura que é verdade...mas ainda não acredito...mas aqui vai: Um casal vivia num prédio numa zona onde não haviam muitas pessoas! Esse casal tinha uma loja ao lado do seu prédio, que era onde eles trabalhavam! Nessa loja eles tinham uma empregada chamada Maria que tinha a chave e costumava ir aos fins-de-semana para a loja fazer horas-extra! Num certo dia, a Maria estava a trabalhar na loja, fechou a porta da loja para não ser incomodada e começou a trabalhar! A Maria reparou que tinha de ir à cave da loja buscar uma coisa por isso foi buscar a chave da porta da cave, abriu-a e poisou a chave numa mesa fora da cave! A Maria entrou na cave agarrou naquilo que precisava e preparava-se para sair quando a porta se fechou...a Maria lembrou-se que tinha deixado a chave do lado de fora, por isso não conseguiria sair dali! Mas a loja tinha uma pequena janela com grades...era impossivel ela conseguir passar por entre as grades mas como os patrões moravam no prédio ao lado ela podia gritar por ajuda! Quando ela estava a gritar passou uma senhora de cabelos brancos, com muito mau aspecto mas muito simpática! Essa senhora prometeu ir chamar os patrões da Maria para a ajudar! Passado um bocado apareceram os patrões da Maria e ela ficou muito aliviada! Ela perguntou se tinha sido aquela senhora a ir chamá-los...mas eles disseram que não...disseram que só foram à loja porque precisaram de ir buscar uma coisa! Quando a Maria saiu da loja tentou procurar a senhora que a tinha ajudado...mas descobriu que a senhora...está MORTA! A Maria ainda hoje acredita que aquela senhora é o seu anjo da guarda...pois já não é a primeira vez que a vê!!
"A Mesinha de Centro"
Um dia, eu e meus colegas de acampamento estávamos contando histórias de terror na frente da fogueira e meu amigo Monteiro contou uma história mais ou menos assim, em uma noite chuvosa e escura em uma gigante mansão no meio da sala tinha uma mesinha de centro assombrada.Todo mundo riu, e disse que a história era ridícula. Nos todos arrumamos os sacos de dormir dentro da sala de uma casa e dormimos.A noite eu acordei para ir ao banheiro e na volta do banheiro eu notei que a mesinha de centro estava em outro lugar.De repente eu vi ela (a mesinha de centro) se mexer então eu corri rapidamente ao Monteiro e o acordei.Eu disse: -Montero acorda sua lenda está se realizando. -Ã.Minha lenda. -É sim, e como ela acaba? -Bom, a mesinha cria uma boca e devora todo mundo. Então nesse momento eu virei a cabeça para a mesinha.Eu rapidamente corri para a sala e peguei uma espada e disse -É o seu fim mesinha mau assombrada. Mas era tarde de mais ela já tinha criado sua boca.ela disse: -Eu não quero comer ninguém.Eu só quero dançar. Ela colocou o seu pezinho em cima do controle remoto, ligou o radio e começou a dançar.O volume do radio estava muito auto e acordou todo mundo e todos dançaram junto a mesinha de centro e no meio da farra o chefe acordou e disse: -O que está acontecendo aqui? E ao ver a mesinha de centro ele desmaiou. No dia seguinte eu agradeci e me despedi da mesinha de centro
“A Linha do Trem"
Há alguns anos, uma moça, prestes a se casar, saiu tarde da noite da casa do noivo onde ultimavam os preparativos para o casamento. Ao cruzar a estrada de ferro, foi surpreendida pelo trem e momentos depois jazia inerte e sem vida sobre os trilhos. Muitas pessoas juram que ao cruzar a ferrovia a noite, já viram a uma mulher, vestida de noiva, andando sobre os trilhos e quando alguém mais corajoso se aproxima, some num piscar de olhos
"Col. Just. Bittencourt Elísio Medrado "
Contam as pessoas mais antigas de uma cidade pacata do interior da Bahia com nome Elísio Medrado que para a fundação do colégio Municipal Justiniano Bittencourt um grupo de famílias influentes na cidade, se consultaram com um espírito maligno para informar qual o melhor lugar onde deveria ser construído o colégio, o espírito disse que em troca desse sucesso do colégio, as almas de todos os alunos que entrassem no colégio após todas as luzes apagadas e se a terceira porta do terceiro corredor estivesse aberta ali esse espírito apareceria e sumiria com esses alunos, as famílias sem se importarem com as almas das pessoas concordaram. Diz a lenda que numa noite de quarta-feira após todos os alunos saírem do colégio, quatro meninos dessa família que diziam não acreditar nessa história resolveram entrar no colégio! Esperaram todos os alunos e o pessoal da secretaria sair, despistaram o porteiro e continuaram no colégio, o porteiro trancou o portão e eles foram direto a sala, quando chegou lá não viram nada... E ao olharem pro quadro-negro estava escrito: (o sobrenome da família deles) e a continuação: Estava predestinado, assim como fizeram o acordo comigo vim buscar as últimas almas dos últimos herdeiros de seus avós. No outro dia todos ficaram a procura deles e quando chegaram na escola a perícia encontrou na terceira sala do terceiro corredor escrito no quadro-negro: CUMPRIU-SE NOSSO ACORDO.
"A Esquina Amaldiçoada"
Em Uberaba MG, mais precisamente na avenida Santos Dumont, existe uma esquina em que loja que abre naquele local, não vai pra frente. Em menos de um ano o que consegui contar foi: Churrasquaria, bingo, igreja evangélica, salão de beleza, boate. Dizem que o terreno em que foi construído o imóvel foi vendido em uma trapaça e que o antigo dono fez um trabalho de macumba para que nada desse certo naquele local: enterrou uma cabeça de touro junto com uma imagem do demônio. Todos que trabalham no comércio ali por perto sabem da história. Se é ou não verdade, isso eu não posso afirmar. Mas que nada dá certo naquele lugar, isso não dá pra negar!
" A Bruxa"
Cristina era uma socióloga respeitada. Especializou-se no estudo da época da inquisição, quando, sob o manto da igreja, pessoas eram queimadas sob acusação de bruxaria. Através de suas pesquisas concluiu que, na maioria das vezes a perseguição era política, os acusados nunca haviam se envolvido com satanismo. Alguns casos pareciam típicos de doentes mentais, que mais deveriam ir para o sanatório que para fogueira. Um caso, contudo, chamou-lhe a atenção: Catarina, uma mulher do século XVII, queimada num povoado do interior, conhecida como a maior das feiticeiras. As lendas que dela se contavam perduravam até os dias atuais, sobre seu poder e maldade. Morrera queimada, jurando vingança. Cristina viajara para a cidade que se desenvolvera perto do antigo povoado onde a bruxa teve seu fim. Verificou que ,apesar dos séculos, as pessoas conheciam histórias sobre ela, havendo inclusive aqueles que jurassem ter visto reunião de demônios comandados por Catarina em um vale próximo. Cristina ia assim juntando material para uma nova tese, sobre o imaginário popular. Algumas coincidências, porém, logo chamaram-lhe a atenção. De tempos em tempos sumiam crianças na região, que nunca eram encontradas. Assim como começavam, os desaparecimentos terminavam. Catarina era considerada culpada, mesmo séculos após ter morrido. O fato é que nunca qualquer pista foi encontrada. Justamente após sua chegada na cidade, crianças começam a sumir, sem deixar vestígios. Havia mais de cinqüenta anos que aquilo não acontecia, portanto não poderia ser a mesma pessoa. Três garotos estavam desaparecidos. Não havia pista alguma, uma testemunha que fosse. Cristina envolveu-se com as investigações. Sentia que, se desvenda-se aquele crime, poderia explicar a estranha influência que aquela lenda exercia sobre a população daquele lugar. Passado algumas semanas nada de novo havia sido descoberto. Das outras crianças não mais foram vistas. O delegado local pensava até em pedir ajuda federal. Cristina não dormia direito, procurando, pela lógica, encontrar uma solução. Um dia a socióloga aparece na delegacia. Não havia dormido a noite anterior. Apesar de cientista tinha uma intuição. Visivelmente alterada, pediu ao delegado que a acompanhasse com alguns policiais. Foram ao local onde, pelos relatos que descobrira, Catarina havia cumprido pena. Era um pequeno vale. Movida por uma força estranha, Cristina, com as mãos escava o sopé de um morro próximo. A terra estava fofa. Os pequenos ossos não demoraram a aparecer. Ao ver tudo aquilo, o rosto de Cristina se transformou. À vista incrédula dos policiais, ela começava a gritar palavras incompreensíveis. Era como se duas almas lutassem por um só corpo. Suas feições iam, aos poucos, se transformando. Ela despiu-se até que, completamente nua começou a dançar freneticamente, num ritmo cada vez mais rápido, começou a levitar. De seus olhos, emanava o próprio mal. Cristina havia sacrificado aquelas crianças. Sem saber, seu corpo fora apossado por Catarina, que assim executava a sua vingança.
"A Avó"
Comenta-se que há muito tempo atrás no Rio Grande do Sul bem no interior avia uma senhora Virginia todas as pessoas mais próximas á chamavam de dona Gininha carinhosamente ela tinha um neto de uns sete anos de sua filha (mãe do garoto faleceu junto com o pai num acidento automobilístico cruelmente por causa de um motorista de caminhão sonolento a criança tinha dois aninhos quando isso aconteceu) mais a vó que era muito apegada à filha sofreu muito mais tinha seu lindo netinho que era sua alegria de viver ela o amava tanto que quase não deixava a criança sair de casa com medo que se acontece algo com ela certa vez dona Gininha teve que ir ao armazém que era um pouco distante de onde elas moravam, ela fico na dúvida mais acabo indo, pois seus netinho tão queridos ainda estavam na escolinha então foi sendo que ela não queria demora quando voltou viu um coleginha da escola de seu netinho junto com sua mãe elas param e conversaram descobriu então que não teve aula naquela manhã professora. Estava muito doente e os alunos foram liberados então cadê o seu neto? Todos da cidade estavam à procura do garoto e nada dele foi muito triste para dona Gininha, pois ate o que o menino nunca foi achado ela muito triste e deprimida sozinha naquela casa faleceu seu espírito ainda inconformado vagava por ai a procura de seu querido neto algum tempo depois naquela cidadezinha crianças da idade do garoto eram levadas por uma pessoa estranha mais para as crianças à pessoa tomava a forma de uma pessoa conhecida essa pessoa era dona Gininha que levava as crianças para tão longe que seus pais jamais voltavam a encontra seu filhos ela pensa até hoje que essas crianças é seu netinho tão querido ate hoje não se sabe de nenhumas das crianças desaparecidas
"Balas Com Cocaina"
Dizia a lenda que alguns vendedores de balas em porta de escola colocavam cocaína nas balas para viciar os pimpolhos que sempre voltavam para querer mais guloseimas. Como se fosse necessário. Este método, além de criar filas intermináveis de crianças trincadas, deveria transformar a hora do recreio em uma verdadeira panela de pressão comparável a um pátio de presídio. A Verdade: A verdade é que a lenda não é lenda. Realmente aconteceu nos anos 90. Em algumas embalagens de balas Van Melle (que fabrica a Mentos, entre outros) foi encontrada uma pequena quantidade de cocaína pura injetada com seringas. As balas exibiam o furo feito com uma agulha. Dois anos após a prisão do camelô que as vendeu, as balas cocainadas apareceram no RJ e também em Juiz de fora, MG e no dia seguinte em diversos outros estados. A polícia levantou a hipótese de chantagem industrial, a empresa não soube lidar bem com a crise e amargou uma temporada de prejuízo fechando suas portas no Brasil.
"Quadro Da Criança Que Chora"
Esse não é um brinquedo, ou brincadeira, mas entra na lista pelo alto grau de bizarrice. Trata-se de um quadro, muito popular na decoração de casas de classe média, que possui uma história sinistra e mete medo em muitas e muitas crianças Dizem que se você virar o quadro de cabeça para baixo, ou mesmo de lado, é possível enxergar a verdadeira imagem que o pintor, num pacto com o tinhoso reproduziu. Uma criança em prantos sendo devorada por um demônio. A Verdade: Como no caso das músicas de trás pra frente, é muito improvável que isso seja um demônio devorando a criança. Por outro lado nem precisaria. Que maluco desenha um quadro escuro de uma criança chorando? E convenhamos, quem compra e coloca pra decorar o quarto do filho? Nem precisa de pacto com o Demo, isso já é macabro o suficiente pra mim.
"Piscina De Boloas Cheia De Fuckin' Snakes"
Essa é de matar de medo qualquer pequeno Indiana Jones. A história diz que em uma piscina de bolas do McDonalds em um Shopping, várias crianças haviam sido mordidas por cobras que entraram e se esconderam dentro do brinquedo, fazendo um ninho. Essa história, já da época da internet correu o mundo. A Verdade: Essa é uma dessas histórias que aconteceram com a filha da amiga do primo da tia da namorada do irmão da avó de uma pessoa que já trabalhou no shopping. A possibilidade de uma cobra driblar os seguranças, passar pelas lojas disfarçada de cinto e entrar dentro de uma piscina de bolinhas da lanchonete (pelo escorregador?) é tão absurda que é incrível que alguém acredite nela. Mais provável que seja uma das minhocas que a lanchonete usa pra fazer seus bifes de hambúrguer.
"Pirulito Que Da Câncer"
Era um pirulito azul que coloria a língua. Não tinha gosto de nada, não era de sabor nenhum e ainda enchia sua boca de anilina. Se essa descrição já é suficiente para você achar a tal guloseima idiota, ainda tinha um plus. O uso prolongado do doce causava um devastador câncer de língua e já vitimara crianças em todo o mundo. Uma metástase de sabor. A Verdade: O pirulito não causava câncer. No máximo você acabaria parecido com um cachorro Chow Chow com uma ridícula língua azul. O problema é que o doce era uma mania tão grande entre as crianças que mais uma vez a culpa pode ser de alguns pais preocupados. "O menino está gastando muito dinheiro com esse pirulito, não almoça e está o dia todo com a língua azul. O que fazer? Vamos dizer que ele está com câncer!" Psicologia infantil
"Boneca Assassina Da XuXa"
Mais um boato envolvendo a Rainha dos Baixinhos. Nos anos 80 ficou famosa a história de uma boneca da Xuxa que ganhou vida durante a madrugada, pegou uma faca e matou uma criança. O caso ganhou as páginas de jornais e revistas sensacionalistas e ganhou muitas e muitas versões diferentes, algumas dizem que a boneca estrangulava as crianças. A Verdade: É claro que, por ser uma figura de referência para as crianças, a Xuxa acabou virando tema de histórias assim. A apresentadora pode ter feito muitas coisas bizarras na vida, mas um pacto com o Demo é um pouco de exagero.